sábado, 21 de junho de 2008
O blog do Google Brasil: Nosso acordo para fornecer tecnologia de anúncios para Yahoo!
Google e Yahoo firmam acordo! Microsoft novamente nao chegou antes...
terça-feira, 20 de maio de 2008
A dimensão do imposto de renda
No último dia 30 de abril finalizou a entrega das declarações de ajuste anual do imposto de renda.
É o chamado encontro anual com o "leão".
Ao avaliar os valores envolvidos, principalmente no imposto pago, é que passamos a ter uma clara noção do quanto efetivamente foi subtraído da renda e transferido ao Estado.
Em particular, o assalariado sente esse peso mês-a-mês, contudo, como o valor é diluído, não consegue dimensionar exatamente o montante que isso representa da renda bruta. Isso sem mencionar os impostos já embutidos nos preços dos produtos e serviços.
Além do valor em si, nos chama a atenção os gastos incorporados por boa parte da classe média: planos de saúde e mensalidades escolares, isso só para citar dois deles.
As deduções são desproporcionais. O valor estabelecido como dedutível por dependente está distante de refletir a realidade.
Há ainda a possibilidade de deduzir parte do valor investido na previdência privada, mas pensando que é uma forma de complementar a renda, para usar menos o serviço público no futuro, mesmo este patamar de desconto não satisfaz.
Complicam até mesmo nos incentivos fiscais. Destinação para o fundo municipal do estatuto da criança e adolescente de no máximo 6 % do imposto devido, desde que seja pelo modelo completo, depositado em conta do Fundo Municipal da Criança e Adolescente, isso realizado no ano base. Quanta facilidade neste incentivo!
E a alíquota? Chega a 27,5%!
Mas fique tranqüilo: se der imposto a pagar pode ser parcelado em 8 vezes, corrigido pela Selic. Que alívio!
Brincadeiras a parte o pior mesmo é saber que o peso do imposto sobre a renda é elevado, e não temos a contrapartida em qualidade dos serviços prestados pelo Estado.
Não podemos continuar passivos a essa mordida desproporcional do leão.
Reinaldo Cafeo - 44 anos, economista, professor universitário, pós-graduado em Engenharia Econômica, mestre em Comunicação. Atualmente, é Conselheiro do Conselho Regional de Economia - CORECON, consultor empresarial nas áreas econômico-financeira, diretor da Associação Comercial e Industrial de Bauru, perito habilitado para atuar em processos na Justiça do Trabalho e Cível (perícia econômico-financeira), vice-diretor da Faculdade de Ciências Econômicas, comentarista econômico da TV GLOBO e da 94fm Bauru e Diretor do Escritório de Economia ECONOMI@ Online.
Fonte: www.economiaonline.com.br
domingo, 20 de abril de 2008
Aprenda a separar as contas pessoais das empresariais
Quando chega a hora de fazer o balanço da companhia, muitos administradores sofrem porque não conseguem chegar aos números esperados.
No Brasil, segundo dados divulgados pelo Serasa, só no ano de 2007, 2.721 empresas foram à falência. Associando esses dados à minha experiência de mais de duas décadas no mercado contábil, afirmo que aproximadamente 60% desses casos se devem à mistura que os empreendedores fazem da vida financeira pessoal com a empresarial.
Apesar de terem certeza que contabilizaram todos os lucros e despesas corretamente, a maioria não encontra o capital que parece ter desaparecido pelo caminho.
Com o intuito de facilitar os diversos cálculos que são obrigados a fazer, alguns empresários costumam colocar as contas pessoais no mesmo cálculo das contas da empresa. O problema é que, muitas vezes, o pró-labore, como é conhecida a remuneração do trabalho realizado pelo proprietário da empresa, é utilizado de maneira abusiva ou, até mesmo, ingênua pelos donos de empresas que reclamam não ter capital de giro disponível ou que seu empreendimento não gera lucros.
A dúvida que a maioria das pessoas possui é de como determinar, de maneira justa, o salário do próprio cargo que ocupa e conseguir separar os gastos pessoais com os gastos da empresa, além de fazer com que a mesma possua um capital de giro. Existem algumas maneiras de se definir esse valor, e uma delas é o empresário buscar saber quanto ganha em média no mercado um profissional que desempenha as mesmas funções que ele, considerando, claro, sua própria experiência e qualidade do desempenho das atividades.
Para que o processo aconteça da maneira correta, o empresário deve tentar definir esse valor a partir da média oferecida no mercado. Também é interessante que se faça uma busca em empresas similares que possuam empresários que desempenham as mesmas funções.
Além de tudo isso, é importante que o empresário elabore uma lista, relacionando todos os seus gastos pessoais (prestações, conta a pagar, cartões de crédito, escola dos filhos, gasolina, lazer, alimentação etc.) no qual o resultado desta lista deve ser o mínimo a ser considerado como o pró-labore, integrando assim o valor das despesas e dos custos fixos da empresa.
Para que essa mudança seja efetiva, o empresário precisa manter a consciência de que os valores recebidos pela empresa são de propriedade da própria empresa, não dele. Ao misturar sua vida financeira pessoal com a vida financeira da empresa, o gestor contribui de maneira significativa para a desorganização administrativa do empreendimento, além de não conseguir estabelecer um planejamento organizado para sua própria vida pessoal. Os valores e as necessidades se misturam, e fica difícil conseguir separar o primordial do supérfluo.
Os lucros da empresa não representam os lucros pessoais do empresário, mas, ao mesmo tempo, ninguém trabalha de graça. Toda e qualquer pessoa tem direito a receber uma remuneração pelos serviços que presta, inclusive o dono do negócio. Para que ele tenha sua remuneração aliada ao crescimento de sua empresa, é importante que identifique, com neutralidade, o valor de seus esforços dentro da sua própria organização.
Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial. www.fharos.com.br
fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/aprenda_a_separar_as_contas_pessoais_das_empresariais/14990/
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quinta-feira, 17 de abril de 2008
Segurança em Cristo
Nada mais tenho para dizer a vocês, senão: “Há vida num olhada no Crucificado,” e cada um que olhar, a receberá aqui, agora, imediatamente. Quem dera que muitos olhassem! Vocês não compreendem a mensagem? Cristo suportou em si mesmo a ira de Deus, em favor daqueles que nele confiam. Jesus Cristo tomou sobre si os pecados de todos quanto nele confiam, e foi castigado no lugar de todo aquele que nele crê, como substituto deles, de modo que Deus não castigará o crente, porque já castigou Cristo em lugar deste. Cristo morreu em favor da pessoa que nele crê, de modo que seria injustiça da parte de Deus castigar aquela pessoa, porque como castigará duas vezes pelo mesmo delito? A fé é o selo e a evidência de que você foi redimido mil e novecentos anos atrás no ensangüentado madeiro do Calvário, e você estará justificado, e quem levantará acusação contra você? “É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou” (Rm 8.33, 34). É este o evangelho da sua salvação. “Oh, mas não estou sentindo.” Mas será que falei alguma coisa a respeito de sentir? Você sentirá alguma coisa depois de ter fé. “Mas não estou vivendo corretamente.” Não me importo quanto a isso, pois Jesus diz: “Asseguro-lhes que aquele que crê tem a vida eterna” (Jo 6.47). “Oh, mas … “ Fora com seus “mas.” Aqui está o evangelho: “Quem quiser, beba de graça da água da vida. O Espírito e a noiva dizem: ‘Vem!’” E aquilo que tanto o Espírito quanto a noiva de Cristo dizem, certamente eu posso dizer, e assim faço; e que Deus abençoe essa pregação, e que vocês a aceitem, vocês que estão aguardando. Que vocês olhem, creiam, e vivam, por amor a Jesus! Amém.
(C.H. Spurgeon)
monergismo.com
terça-feira, 18 de março de 2008
Out Of The Box Thinking
By Ed Bernacki
Published April 2002
A reason I often hear for the need for innovation training is to get "our team to think outside the box."
This may come from the person at the top who feels that the quality of solutions or ideas is not great. This stems from frustration. It also comes from people working in teams who feel that the contribution of others is not helping find new and original solutions to the challenges they face.
If you have ever been in this situation, you will know how hard it is to deal with. Perhaps it is best to start with what this term actually means.
I don't know of an official definition for "out of the box" thinking, but here is my perspective starting with "in the box" thinking.
Inside The BoxThinking
inside the box means accepting the status quo. For example, Charles H. Duell, Director of the US Patent Office, said, "Everything that can be invented has been invented." That was in 1899: clearly he was in the box!
In-the-box thinkers find it difficult to recognize the quality of an idea. An idea is an idea. A solution is a solution. In fact, they can be quite pigheaded when it comes to valuing an idea. They rarely invest time to turn a mediocre solution into a great solution.
More importantly, in-the-box thinkers are skillful at killing ideas. They are masters of the creativity killer attitude such as "that'll never work" or "it's too risky." The best in-the-box thinkers are unaware that they drain the enthusiasm and passion of innovative thinkers while they kill their innovative ideas.
They also believe that every problem needs only one solution; therefore, finding more than one possible solution is a waste of time. They often say, "There is no time for creative solutions. We just need THE solution."
Even great creative people can become in-the-box thinkers when they stop trying. Apathy and indifference can turn an innovator into an in-the-box thinker.
In only one case is in-the-box thinking necessary. This comes from a cartoon: a man talks to his cat and points to the kitty litter box. He says, "Never ever think outside the box!"
Outside the BoxThinking
outside the box requires different attributes that include:
Willingness to take new perspectives to day-to-day work.
Openness to do different things and to do things differently.
Focusing on the value of finding new ideas and acting on them.
Striving to create value in new ways.
Listening to others.
Supporting and respecting others when they come up with new ideas.
Out-of-the box thinking requires an openness to new ways of seeing the world and a willingness to explore. Out-of-the box thinkers know that new ideas need nurturing and support. They also know that having an idea is good but acting on it is more important. Results are what count.