terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Como alterar o nome do Schema de tabelas e stored procedures no SQL Server 2005

Me deparei com esta pergunta ao restaurar um backup de banco em minha máquina. Precisei transferir o schema do usuário, aqui ficticio chamado 'loginuser' para o dbo. Para tal, utilizei o comando:

SELECT 'ALTER SCHEMA dbo TRANSFER ' + TABLE_SCHEMA + '.' + TABLE_NAME FROM INFORMATION_SCHEMA.TABLES WHERE TABLE_SCHEMA = 'loginuser'

SELECT 'ALTER SCHEMA dbo TRANSFER ' + s.Name + '.' + p.Name FROM sys.Procedures p INNER JOIN
sys.Schemas s on p.schema_id = s.schema_id WHERE s.Name = 'loginuser'

Como resultado obtive as linhas a serem executadas para a alteração propriamente dita. E pronto !

Fonte: http://weblogs.asp.net/steveschofield/archive/2005/12/31/change-schema-name-on-tables-and-stored-procedures-in-sql-server-2005.aspx

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Erro inesperado: DNS Error ao visualizar site no Visual Studio 2008

Hoje me deparei com um problema um tanto curioso e inesperado. Ao abrir o projeto em que voltei a trabalhar, me deparei com a seguinte mensagem:  Internet Explorer cannot display the webpage - DNS Error.

Depois de 3 horas de muita procura, event viewer, testes, etc... descobri um arquivo chamado hosts no diretório C:\windows\System32\drivers\etc . Este arquivo contem as entradas de direcionamento DNS. O que estava acontecendo: O arquivo tinha uma entrada  ::1 localhost . Algum programa deve ter modificado o arquivo e incluido esta linha. Esta pequena linha, direcionava todas as requisições de localhost para ::1 o que é invalido. O direcionamento de localhost deve ir para 127.0.0.1 !

Pronto ! Após este pequeno ajuste, pude voltar ao trabalho. Pena que foram 3 horas para a solução.

Espero que alguem com o mesmo problema encontre esta dica e não utilize tanto tempo para a solução.

Abraços!

Ueslei

terça-feira, 20 de maio de 2008

A dimensão do imposto de renda

No último dia 30 de abril finalizou a entrega das declarações de ajuste anual do imposto de renda.

É o chamado encontro anual com o "leão".

Ao avaliar os valores envolvidos, principalmente no imposto pago, é que passamos a ter uma clara noção do quanto efetivamente foi subtraído da renda e transferido ao Estado.

Em particular, o assalariado sente esse peso mês-a-mês, contudo, como o valor é diluído, não consegue dimensionar exatamente o montante que isso representa da renda bruta. Isso sem mencionar os impostos já embutidos nos preços dos produtos e serviços.

Além do valor em si, nos chama a atenção os gastos incorporados por boa parte da classe média: planos de saúde e mensalidades escolares, isso só para citar dois deles.

As deduções são desproporcionais. O valor estabelecido como dedutível por dependente está distante de refletir a realidade.

Há ainda a possibilidade de deduzir parte do valor investido na previdência privada, mas pensando que é uma forma de complementar a renda, para usar menos o serviço público no futuro, mesmo este patamar de desconto não satisfaz.

Complicam até mesmo nos incentivos fiscais. Destinação para o fundo municipal do estatuto da criança e adolescente de no máximo 6 % do imposto devido, desde que seja pelo modelo completo, depositado em conta do Fundo Municipal da Criança e Adolescente, isso realizado no ano base. Quanta facilidade neste incentivo!

E a alíquota? Chega a 27,5%!

Mas fique tranqüilo: se der imposto a pagar pode ser parcelado em 8 vezes, corrigido pela Selic. Que alívio!

Brincadeiras a parte o pior mesmo é saber que o peso do imposto sobre a renda é elevado, e não temos a contrapartida em qualidade dos serviços prestados pelo Estado.

Não podemos continuar passivos a essa mordida desproporcional do leão.

Reinaldo Cafeo - 44 anos, economista, professor universitário, pós-graduado em Engenharia Econômica, mestre em Comunicação. Atualmente, é Conselheiro do Conselho Regional de Economia - CORECON, consultor empresarial nas áreas econômico-financeira, diretor da Associação Comercial e Industrial de Bauru, perito habilitado para atuar em processos na Justiça do Trabalho e Cível (perícia econômico-financeira), vice-diretor da Faculdade de Ciências Econômicas, comentarista econômico da TV GLOBO e da 94fm Bauru e Diretor do Escritório de Economia ECONOMI@ Online.

Fonte: www.economiaonline.com.br

domingo, 20 de abril de 2008

Aprenda a separar as contas pessoais das empresariais

Por * Dora Ramos - Image Press

Quando chega a hora de fazer o balanço da companhia, muitos administradores sofrem porque não conseguem chegar aos números esperados.
No Brasil, segundo dados divulgados pelo Serasa, só no ano de 2007, 2.721 empresas foram à falência. Associando esses dados à minha experiência de mais de duas décadas no mercado contábil, afirmo que aproximadamente 60% desses casos se devem à mistura que os empreendedores fazem da vida financeira pessoal com a empresarial.

Apesar de terem certeza que contabilizaram todos os lucros e despesas corretamente, a maioria não encontra o capital que parece ter desaparecido pelo caminho.


Com o intuito de facilitar os diversos cálculos que são obrigados a fazer, alguns empresários costumam colocar as contas pessoais no mesmo cálculo das contas da empresa. O problema é que, muitas vezes, o pró-labore, como é conhecida a remuneração do trabalho realizado pelo proprietário da empresa, é utilizado de maneira abusiva ou, até mesmo, ingênua pelos donos de empresas que reclamam não ter capital de giro disponível ou que seu empreendimento não gera lucros.



A dúvida que a maioria das pessoas possui é de como determinar, de maneira justa, o salário do próprio cargo que ocupa e conseguir separar os gastos pessoais com os gastos da empresa, além de fazer com que a mesma possua um capital de giro. Existem algumas maneiras de se definir esse valor, e uma delas é o empresário buscar saber quanto ganha em média no mercado um profissional que desempenha as mesmas funções que ele, considerando, claro, sua própria experiência e qualidade do desempenho das atividades.



Para que o processo aconteça da maneira correta, o empresário deve tentar definir esse valor a partir da média oferecida no mercado. Também é interessante que se faça uma busca em empresas similares que possuam empresários que desempenham as mesmas funções.



Além de tudo isso, é importante que o empresário elabore uma lista, relacionando todos os seus gastos pessoais (prestações, conta a pagar, cartões de crédito, escola dos filhos, gasolina, lazer, alimentação etc.) no qual o resultado desta lista deve ser o mínimo a ser considerado como o pró-labore, integrando assim o valor das despesas e dos custos fixos da empresa.



Para que essa mudança seja efetiva, o empresário precisa manter a consciência de que os valores recebidos pela empresa são de propriedade da própria empresa, não dele. Ao misturar sua vida financeira pessoal com a vida financeira da empresa, o gestor contribui de maneira significativa para a desorganização administrativa do empreendimento, além de não conseguir estabelecer um planejamento organizado para sua própria vida pessoal. Os valores e as necessidades se misturam, e fica difícil conseguir separar o primordial do supérfluo.



Os lucros da empresa não representam os lucros pessoais do empresário, mas, ao mesmo tempo, ninguém trabalha de graça. Toda e qualquer pessoa tem direito a receber uma remuneração pelos serviços que presta, inclusive o dono do negócio. Para que ele tenha sua remuneração aliada ao crescimento de sua empresa, é importante que identifique, com neutralidade, o valor de seus esforços dentro da sua própria organização.


Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial. www.fharos.com.br

fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/aprenda_a_separar_as_contas_pessoais_das_empresariais/14990/

Gmail está contratando!!!

Li recentemente que o Gmail está contratando!
Quem quiser, eles disponibilizam requisitos e endereço para enviar curriculos.
Quem sabe você não se junta a equipe ??

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Provérbios: Ver para crer

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