domingo, 20 de abril de 2008

Aprenda a separar as contas pessoais das empresariais

Por * Dora Ramos - Image Press

Quando chega a hora de fazer o balanço da companhia, muitos administradores sofrem porque não conseguem chegar aos números esperados.
No Brasil, segundo dados divulgados pelo Serasa, só no ano de 2007, 2.721 empresas foram à falência. Associando esses dados à minha experiência de mais de duas décadas no mercado contábil, afirmo que aproximadamente 60% desses casos se devem à mistura que os empreendedores fazem da vida financeira pessoal com a empresarial.

Apesar de terem certeza que contabilizaram todos os lucros e despesas corretamente, a maioria não encontra o capital que parece ter desaparecido pelo caminho.


Com o intuito de facilitar os diversos cálculos que são obrigados a fazer, alguns empresários costumam colocar as contas pessoais no mesmo cálculo das contas da empresa. O problema é que, muitas vezes, o pró-labore, como é conhecida a remuneração do trabalho realizado pelo proprietário da empresa, é utilizado de maneira abusiva ou, até mesmo, ingênua pelos donos de empresas que reclamam não ter capital de giro disponível ou que seu empreendimento não gera lucros.



A dúvida que a maioria das pessoas possui é de como determinar, de maneira justa, o salário do próprio cargo que ocupa e conseguir separar os gastos pessoais com os gastos da empresa, além de fazer com que a mesma possua um capital de giro. Existem algumas maneiras de se definir esse valor, e uma delas é o empresário buscar saber quanto ganha em média no mercado um profissional que desempenha as mesmas funções que ele, considerando, claro, sua própria experiência e qualidade do desempenho das atividades.



Para que o processo aconteça da maneira correta, o empresário deve tentar definir esse valor a partir da média oferecida no mercado. Também é interessante que se faça uma busca em empresas similares que possuam empresários que desempenham as mesmas funções.



Além de tudo isso, é importante que o empresário elabore uma lista, relacionando todos os seus gastos pessoais (prestações, conta a pagar, cartões de crédito, escola dos filhos, gasolina, lazer, alimentação etc.) no qual o resultado desta lista deve ser o mínimo a ser considerado como o pró-labore, integrando assim o valor das despesas e dos custos fixos da empresa.



Para que essa mudança seja efetiva, o empresário precisa manter a consciência de que os valores recebidos pela empresa são de propriedade da própria empresa, não dele. Ao misturar sua vida financeira pessoal com a vida financeira da empresa, o gestor contribui de maneira significativa para a desorganização administrativa do empreendimento, além de não conseguir estabelecer um planejamento organizado para sua própria vida pessoal. Os valores e as necessidades se misturam, e fica difícil conseguir separar o primordial do supérfluo.



Os lucros da empresa não representam os lucros pessoais do empresário, mas, ao mesmo tempo, ninguém trabalha de graça. Toda e qualquer pessoa tem direito a receber uma remuneração pelos serviços que presta, inclusive o dono do negócio. Para que ele tenha sua remuneração aliada ao crescimento de sua empresa, é importante que identifique, com neutralidade, o valor de seus esforços dentro da sua própria organização.


Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial. www.fharos.com.br

fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/aprenda_a_separar_as_contas_pessoais_das_empresariais/14990/

Gmail está contratando!!!

Li recentemente que o Gmail está contratando!
Quem quiser, eles disponibilizam requisitos e endereço para enviar curriculos.
Quem sabe você não se junta a equipe ??

Mais info no link abaixo:
Official Gmail Blog: We're hiring

Provérbios: Ver para crer

Provérbios: Ver para crer

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Segurança em Cristo

Nada mais tenho para dizer a vocês, senão: “Há vida num olhada no Crucificado,” e cada um que olhar, a receberá aqui, agora, imediatamente. Quem dera que muitos olhassem! Vocês não compreendem a mensagem? Cristo suportou em si mesmo a ira de Deus, em favor daqueles que nele confiam. Jesus Cristo tomou sobre si os pecados de todos quanto nele confiam, e foi castigado no lugar de todo aquele que nele crê, como substituto deles, de modo que Deus não castigará o crente, porque já castigou Cristo em lugar deste. Cristo morreu em favor da pessoa que nele crê, de modo que seria injustiça da parte de Deus castigar aquela pessoa, porque como castigará duas vezes pelo mesmo delito? A fé é o selo e a evidência de que você foi redimido mil e novecentos anos atrás no ensangüentado madeiro do Calvário, e você estará justificado, e quem levantará acusação contra você? “É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou” (Rm 8.33, 34). É este o evangelho da sua salvação. “Oh, mas não estou sentindo.” Mas será que falei alguma coisa a respeito de sentir? Você sentirá alguma coisa depois de ter fé. “Mas não estou vivendo corretamente.” Não me importo quanto a isso, pois Jesus diz: “Asseguro-lhes que aquele que crê tem a vida eterna” (Jo 6.47). “Oh, mas … “ Fora com seus “mas.” Aqui está o evangelho: “Quem quiser, beba de graça da água da vida. O Espírito e a noiva dizem: ‘Vem!’” E aquilo que tanto o Espírito quanto a noiva de Cristo dizem, certamente eu posso dizer, e assim faço; e que Deus abençoe essa pregação, e que vocês a aceitem, vocês que estão aguardando. Que vocês olhem, creiam, e vivam, por amor a Jesus! Amém.


(C.H. Spurgeon)
monergismo.com